Com participação de mais de 20 líderes mundiais, a cúpula do acordo de Paz, realizado na segunda-feira, 13 de Outubro 2025, teve como objetivo conduzir uma segunda etapa de negociações do Acordo de paz, apresentado no fim de setembro por Trump e iniciado efetivamente na semana passada, após negociadores entre Israel e Hamas.
Em discurso no Parlamento israelense horas antes da cúpula, o Presidente Donald Trump disse que "a era do terror" no Oriente Médio acabou, Trump foi ovacionado no Parlamento e elogiado pelo Primeiro-ministro de Israel Benjamin Netanyahu.
A proposta prevê o fim da guerra; desarmar o Hamas, o estabelecimento de condições para paz duradoura no Oriente Médio com tolerância e não acatar Israel pelos países Árabes; a implantação de um conselho que irá supervisionar e reconstruir Gaza no primeiro momento do pós-guerra.
Entre os presentes na cúpula, estavam:
presidente dos Estados Unidos, Donald Trump;
a premiê da Itália, Giorgia Meloni;
o premiê do Reino Unido, Keir Starmer;
o presidente da França, Emmanuel Macron.
emir do Catar, Tamim bin Hamad Al Thani;
presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan;
presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas;
presidente do Egito, Abdul Fatah Al Sisi;
Nas negociações para libertar os reféns de Israel, haviam 48 reféns sob poder do Hamas na Faixa de Gaza, 20 foram libertados com vida. Israel diz que os outros 28 reféns estão mortos, mas dois deles ainda têm a situação oficialmente desconhecida.
No total, o Hamas sequestrou 251 pessoas no ataque terrorista de 7 de outubro de 2023. Outros reféns foram libertados ao longo de outros acordos de cessar-fogo.
Como acordado, o governo israelense libertou cerca de 2 mil prisioneiros palestinos, incluindo 250 que haviam sido condenados à prisão perpétua por crimes cometidos contra Israel e sua população.
Os prisioneiros libertados por Israel embarcaram em ônibus da Cruz Vermelha e enviados para Gaza, Cisjordânia e outros países.
